quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Outros Seminários

Os seminários proporcionaram aos alunos uma integralização com a disciplina de Química e o Laboratório de Ciências. Podemos observar o interesse e a importância dada à atividade. Vejamos outras equipes:




Reações Nucleares

2º D - Francisca Regiane, William, Conceição e


Regiane.



Mostra de Cartazes


2º E


Mostras de Vídeos












Eletroquímica


2º E- Maicon, Levi, Andreza, Janaína e Nilton.

Osmometria

2º C

Os Seminários foram um Sucesso

Tivemos, além das apresentações mostradas anteriormente, outras equipes que se empenharam bastante. Vejamos:




Equilíbrio Químico


2º D- Jhony, Julian e Laise








Eletroquímica



2ºD- Adma, Liduina, Carla, Sanara, Lucas e Robson













Cinética Química

2º F - Erilene, Maria das Graças, Dayane, Tiago e Wellington






Reações Nucleares

2º F- Júlia, Kayo, Cássio

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

E... as práticas continuam...





Cinética Química- 2º D

Da direita para a esquerda: Ana Cláudia, Francisco de Assis, Elivânia, Eduwirges, Edson Frankle.

Olha aí nosso alunos fazendo Ciência!

2ºB em 12/11/2008

















Assunto: EQUILÍBRIO QUÍMICO
Tema: Deslocamento do Equilíbrio Fe³+/ SCN-
Objetivo: Verificar experimentalmente o Princípio de Lê Châtelier
Material:
- Tubos de ensaio
- Estante para tubos de ensaio
- Béqueres
- Proveta
- Cloreto férrico
- Cloreto de amônio
- Tiocianato de amônio
Metodologia:
- Meça numa proveta, 65mL de água destilada, e transfira para um béquer. Adicione 2 gotas de solução saturada de FeCl3 e agite.
- Adicione 2 gotas de solução saturada de NH4SCN e agite. A solução assim obtida é denominada de solução padrão desse experimento.
- Numere 4 tubos de ensaio de 1 a 4 e transfira 4 porções de 15mL da solução padrão para cada tubo de ensaio.
- Adicione ao tubo 2, pequenas quantidades de NH4Cl sólido. Agite até a homogeinização. Compare a cor dessa solução com a solução do tubo 1.
- Adicione ao tubo 3, duas gotas de solução saturada FeCl3. Agite até a homogeinização. Compare a cor dessa solução com a solução do tubo 1.
- Adicione ao tubo 4, duas gotas de solução saturada NH4SCN. Agite até a homogeinização. Compare a cor dessa solução com a solução do tubo 1.
2ºC em 18/11/2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Aula de Cinética Química- 2º C




A aula aconteceu dia 11/11/08 com apresentação de slides e experiência.


A equipe composta por 06 integrantes: Eliene Cândido, Maiara Freitas, Mariane Souza, Mariane Lima, Queiliani Braga, Shyrleidy Garcia.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Seminários de Química com Práticas
















2º B- Equipe: Nataliana, Mauriane, Viviane, Brena, Sidna e Taiane.




Data: 05/11/2008


Assunto: TERMOQUÍMICA
Tema: Reações Exotérmicas e Reações Endotérmicas
Objetivo: Conhecer os tipos de reações envolvidas com liberação ou absorção de energias.
Material:
- Béqueres de 150mL
- Termômetro de líquidos
- Água
- Hidróxido de sódio- NaOH
- Cloreto de potássio- KCl
Metodologia:
- Dois béqueres inicialmente contendo apenas água que é medida sua temperatura.
- Em um dos béqueres é adicionada uma quantidade considerável de hidróxido de sódio, então é medida a temperatura agora da solução.
- No outro béquer é adicionada uma quantidade de cloreto de potássio e, o procedimento anterior repetido.





























2º D- Equipe: Adriano e Edson de Sena
Realizando a mesma prática acima em 11/11/2008.



2º B- Equipe: Andreilson, Alisson Jailson, Elânea, Jacilene, Jaila, Luana, Zenilda

Assunto: CINÉTICA QUÍMICA
Tema: Fatores que influenciam na velocidade das reações
Objetivo: Conhecer alguns fatores que influenciam na velocidade das reações.
Material:
- Béqueres de 150mL
- Almofariz e pistilo
- Água
- 07 comprimidos efervescentes
Metodologia:
- Em todos os procedimentos o volume nos béqueres deve ser igual.
- No 1º béquer a temperatura da água deve ser normal, água da torneira, por exemplo, então se adiciona o comprimido efervescente e monitora-se o tempo da total dissolvição do comprimido anotando o resultado.
- No 2º béquer o que muda é a temperatura da água. Neste caso usa-se água gelada.
- No 3º béquer adiciona-se o comprimido totalmente triturado.
- No 4º béquer ao adicionar o comprimido, inteiro, o recipiente deve ser tampado com a mão imediatamente.
- No 5º béquer adiciona-se dois comprimidos de uma vez.
- No 6º béquer deve conter uma parte de água e outra de álcool.











































quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Rancking dos blogs

Foram ao laboratório de Informática, levados na aula de Química da professora Kilvia, os alunos das turmas dos 2º anos B, D, E, F e dos 3º anos A, B e C; para :
#Aprenderem a utilizar as ferramentas do Linux,
#Visitar os blogs da Escola,
#Escolher uma foto e opinarem sobre elas.

O rancking ficou assim:
1º colocado: Peixes Híbridos do 2ºC (10 votos).
2ºcolocado:O Painel da Feira de Ciências (7 votos).
3ºcolocado:As oficinas do Recibeni.
O trabalho sobre Reciclagem do 3ºA.(ambos com 4 votos)
Os demais trabalhos da Feira obtiveram 01 ou 02 votos: Evolução da anestesia, Anabolizantes, Química da Beleza, Lei seca, Cuidar do que é nosso, Aborto, etc

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Alunos do 2º B também comentam sobre a Feira de Ciências

Podemos concluir que a feira de ciências pode motivar os alunos a demonstrar seus conhecimentos através dos seus trabalhos e experiências.
E um dos assuntos mais interessante foi “As prevenções contra as DSTs.”
Conscientizar os alunos a se prevenir através do uso do preservativo.
Podemos comentar também sobre “Aborto” um assunto polêmico que é
comum no dia-a-dia, grávidez precoce.
EQUIPE:
Jaiene da Silva Santos
Naiane Gomes da Silva
Maria Thaís Paulino Moreira

Nós não participamos da feira mas pelos os vídeos e as fotos a feira foi muito legal.
Este ano, a feira de ciências e tecnologias ela foi muito organizada e bem mais interessante, pois a turma do 3 ano B arrazoou em suas apresentações.
Nós estamos escrevendo para homenagear todos os organizadores que colocaram a feira em frente, todos os professores que apoiaram e todos que participaram.
ASS:Euton ,anderson,luciláneo

QUEREMOS parabenizar todos os funcionários alunos e professores que realizaram um magnífico trabalho na feira de ciências e tecnologia da escola Beni Carvalho.
DAS ALUNAS: KATIANE E LUCIANA.

Iremos comenta um pouco sobre a feira de ciência, da escola (Beni carvalho.)que foi realisada no dia:20 de outubro de 2008.
Os temas abordados foram:Aborto,Dst,Filhos do mangue,Doenças contagiosas,Zoonozes,Evolução dos avioes,
Prótese mamária,Aberaçõescromossómicas,
Poluição e diversidade,Lei seca, Fungos,A biodiversidade de frutos e legumes,Saúde alimenta, Óptica,Metodo contraceptivo,Evolução da máquina,Evolução-
digtal e apresentação de teatro.A optica foi muito enteressante,a feira em geral foi otima .
Valéria Weiga
Janaina Maciel
Jociene Santos

Queremos prestigiar todos os educadores e principalmente os alunos que se destacaram e fizeram um belíssimo trabalho na feira de ciências e tecnologia.
das alunas
Rafaela e Nairla

Somos do 2º ano B participamos da feira de ciências o nosso assunto foi a biodiversidade das frutas e legumes. Foi muito produtivo fazer esse trabalho. Aprendemos que as frutas nos trazem muitos benefícios.
TAIANE REINALDO LAUREANO DA SILVA
VIVIANE LAUREANO DA SILVA.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Feira da Ciência e Tecnologia (peixes híbridos)

A equipe do 2º ano "C" da Escola de Ensino Médio Beni Carvalho informou e demonstrou com auxílio de pequenos vídeos o processo de reprodução de peixes híbridos em centros de pesquisas.
Após selecionar os peixes de espécies diferentes (macho e fêmea), esses recebem doses de hormônio. Esse processo é chamado de hipofização. A fêmea por sua vez ao tomar a segunda dose tem sua papila genital suturada (costurada) que só será cortada a linha na hora da eliminação dos óvulos, nos quais serão coletados em uma bacia. Na sequência é retirado os espermatozóides e misturado aos óvulos com auxílio de água que é necessário para ativar os espermatozóides, e esses só tem a partir desse momento 60 segundos para fecundar os óvulos, caso contrário morrerão.
Depois da fecundação do óvulo acontece sucessivas divisões celulares "desenvolvimento" que darão origem ao novo peixe (larva). Então são colocados em uma incubadora até eclodirem "nascer".Temos então peixes híbrido chamado de TAMBATINGA formada pela união de óvulos de um Tambaqui (fêmea) e um Pirapitinga (macho). Vejam os vídeos!!!!!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Feira de Ciências e Tecnologias

A Feira de Ciências e Tecnologias deste ano de 2008 foi um sucesso. O tema Evolução e Diversidade abriu um leque de subtemas e, nossos alunos, orientados pelos professores, se destacaram.

Todos estão de parabéns: Núcleo Gestor, professores, funcionários e, principalmente, os alunos que abrilhantaram a Feira com seus projetos e felicidade estampada nos rostos.


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Feira de Ciências e Tecnologias( Carbono 14)

Feira de Ciências e Tecnologias -3.10.2008
Tema:Evolução e Diversidade
Projeto: Carbono 14
Equipe: Júlia, Alisson Léo, Kayo, Jessika
Turma: 2º Ano F
Orientação: profa. Kilvia da Costa

Feira de Ciências e Tecnologias( Química da Beleza)

A Feira aconteceu no dia 3.10.2008 com o tema Evolução e Diversidade.

Participaram deste Projeto:

-Aldenisa Firmino

-Aldenilza Costa

-Elizabeth Antunes

-Lucas Vinícius

Turma: 3º Ano B

Orientação: Profa. Kilvia da Costa


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Relatório de aula prática - Comentado e Corrigido

Escola de Ensino Médio Beni Carvalho
Professora: Kilvia da Costa
Disciplina: Química
Alunas: Luana Paula da Costa Braga
Mayara jerônimo Cardoso
Data: 26.9.08
Relatório da aula prática de Química
Título:
Fenômenos Físicos e Fenômenos Químicos
Objetivos:
- Realizar alguns fenômenos descritos;
- Observar e compreender os fenômenos químicos.
Introdução:
Neste relatório está introduzida informações dos experimentos realizados em uma aula prática que tivemos no laboratório de Química.
As informações foram conseguidas através da professora de Química, Kilvia.
Materiais e Métodos:
1º Experimento – Formação da ferrugem
- Numerar dois tubos de ensaio, previamente colados com cola branca;
- Coloca-se a palha de aço seca até a metade do tubo de ensaio 1;
- Repetir o procedimento anterior no tubo 2, estando a palha de aço umedecida;
- Mergulhar os tubos no béquer contendo um pouco de água;
- Deixar em repouso por meia hora, observar e anotar o resultado.
Com esse experimento aprendemos que a ferrugem é causada pelo oxigênio.
Comentário: Isso é conclusão e não deveria estar aqui nos materiais e métodos.
2º Experimento – Obtenção do hidrogênio
- Colocar alguns pedaços de papel alumínio em um tubo de ensaio;
- Acrescentar 5 gotas de hidróxido de sódio e tampar imediatamente o tubo de ensaio com o dedo polegar;
- Observar por alguns instantes os acontecimentos e anotar;
- Liberar o gás próximo às chamas da vela e anotar o que acontece.
Por alguns instantes observamos que o papel ia se decompondo e saindo um gás, gás esse que ela colocou perto da chama de uma vela para que o ar contido dentro do tubo apagasse a vela.
Essa experiência foi a mais engaçada porque a pressão que o ar que estava no tubo fazia no dedo da professora e ela não conseguia segurar e quando ela ia soltar o ar perto da chama, ela não apagava. Resultado, a chama foi apagada com o sopro da professora.
Comentário: Essa parte deveria estar nos resultados.
3º Experimento – Perda de água de hidratação
- Adicione uma pequena porção de CuSO4.5H2O( sulfato de cobre penta hidratado) a um tubo de ensaio;
- Aqueça o sistema de bico de gás. Aos primeiros sinais de transformação apague a chama e observe o sistema .
- Após o esfriamento, adicione 2 ou 3 gotas de água destilada ao tubo e observe.
Essa experiência foi muito interessante, o que ela colocou no tubo parecia um sal, tinha a cor azul. Com o aquecimento o sal passou da cor azul para a cor branca, e o mais o mais interessante foi quando colocou água, voltou a ser a cor azul novamente.
Comentário: Essa parte também deveria estar nos resultados.
Questões pós-laboratório:
1) Defina fenômeno físico e fenômeno químico.
Fenômenos físicos: não ocorrem alterações na substância que compõe a matéria. Exemplos: gelo derretendo e a água congelando-se.
Fenômenos químicos: ocorrem alterações na substância que compõe a matéria. Exemplo: transformações de papel em cinzas.
Muito bem! È isso mesmo.
2) No 1º experimento, como ficou o nível de água nos tubos? Por quê?
No tubo que continha a palha de aço úmida entrou um pouco de água. No que continha a palha de aço seca, a água não entrou.
Complemento: O oxigênio foi consumido na formação da ferrugem, fazendo com que a água entrasse no tubo para ocupar o lugar do oxigênio.
3) O que aconteceu no segundo experimento, com as chama da vela?
Deveria ter sido apagada com o ar contido no tubo, mas não conseguimos esse objetivo, pois a professora não conseguia segurar bastante pressão para que a chama apagasse.
Complemento: O gás produzido era hidrogênio e o que mantém a chama da vela acesa é o oxigênio, por isso a chama da vela poderia ter apagada e não foi, devido a algumas condições, mas houve combustão do gás inclusive com barulho de explosão.
4) Qual experimento é fenômeno físico? Por quê?
Resposta: Não houve experimento, direto, com fenômeno físico, mas o derretimento da parafina da vela e a condensação dos vapores de água no tudo de ensaio nos experimentos 2º e 3º respectivamente, são exemplos disso.
Resultados: Aqui ficou em branco, mas tenho certeza que breve será preenchido.
Conclusão:
Esse relatório foi concluído com bastante atenção, pelas informações que foram recebidas pela professora. Informações que serviram para o nosso conhecimento nessa área.esperamos que a professora goste do nosso relatório, pois expressa a nosa opinião para com os experimentos realizados.
Comentário: Gostei bastante do relatório e tenho certeza que vocês melhorarão cada vez mais. Tenham sempre o cuidado de seguir o roteiro de relatório que está no blog e tentem fazer uma conclusão da aula, dos tópicos da aula. Procurem também enriquecer o relatório com outras fontes bibliográficas.
Referência Bibliográfica
-Castelo Branco, Francisco Fábio. Práticas de Química- Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Método Científico

Método científico
A palavra método vem do grego méthodos, (caminho para chegar a um fim). O método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências observáveis, empíricas (ou seja, baseadas apenas na experiência) e mensuráveis e as analisar com o uso da lógica. Para muitos autores o método científico nada mais é do que a lógica aplicada à ciência (Haddad).
Metodologia literalmente refere-se ao estudo dos métodos e, especialmente, do método da ciência, que se supõe universal. Embora procedimentos variem de uma área da ciência para outra (as disciplinas científicas), diferenciadas por seus distintos objetos de estudo, consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o método científico de outros métodos (filosófico, algoritmo – matemático, etc.).
O contexto de uma pesquisa
Primeiramente os pesquisadores definem proposições lógicas ou suposições (hipóteses) para explicar certos fenômenos e observações, e então desenvolvem experimentos que testam essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar leis e teorias. Integrando-se hipóteses de certa área em uma estrutura coerente de conhecimento contribuí-se na formulação de novas hipóteses, bem como coloca as hipóteses em um conjunto de conhecimento maior que são as leis e teorias reconhecidas consensualmente pela comunidade científica e/ou o paradigma de seu tempo.
Outra característica do método é que o processo precisa ser objetivo, e o cientista deve ser imparcial na interpretação dos resultados. Sobre a objetividade, ou seja, atente às propriedades do objeto e não do sujeito (subjetividade) é conhecida a afirmação de Hans Selye, pesquisador canadense que formulou a moderna concepção de stress: “Quem não sabe o que procura não entende o que encontra” referindo-se a necessidade de formulação de definições precisas (a essência dos conceitos) e que possam ser respondidas com o simples sim ou não. Tanto a imparcialidade (evidência) como a objetividade foram incluídas por René Descartes (1596 – 1649) nas regras lógicas que caracterizam o método científico.
Além disso, o procedimento precisa ser documentado, tanto no que diz respeito à fonte de dados como as regras de análise, para que outros cientistas possam re-analisar, reproduzir e verificar a confiabilidade dos resultados. Assim se distingue os relatos científicos (artigos, monografias, teses e dissertações) de um simples estilo (padrão) ou arquitetura de texto orientados pelo que caracteriza as normas da Retórica ou estudo do uso persuasivo da linguagem, em função da eloqüência.
É comum o uso da análise matemática ou estatística, quando possível, ou aproximação de modelos abstratos (tipos ideais) e categorias de classificação a depender do objetivo da pesquisa (identificar, descrever, analisar) que pode ser basicamente quantitativa ou qualitativa.
A divisão da ciência em áreas ou distintas disciplinas cientificas tem levado a tais adequações da metodologia. É comum a afirmação de que em função da evolução do método cientifico num extremo temos a física e química seguida da biologia e por último as ciências sociais, psicologia e ciências jurídicas quase se aproximando da filosofia e estudo das crenças (senso comum) ou ciências do espírito (sistemas mítico - religiosos).
Contudo pesquisadores contemporâneos vêem nessas duas abordagens uma oposição complementar, enquanto as pesquisas quantitativas visam descrever e explicar fenômenos que produzem regularidades mensuráveis são recorrentes (ou discrepantes) e exteriores ao sujeito (objetivos) na pesquisa qualitativa o observador (sujeito) é da mesma natureza que o objeto de sua análise e, ele próprio, uma parte de sua observação (o subjetivo).
É importante ter em mente que as pesquisas cientificas relacionam-se com um modelo (paradigmático) ou uma constelação de pressupostos e crenças, escalas de valores, técnicas e conceitos compartilhados pelos membros de uma determinada comunidade científica num determinado momento histórico.
Elementos do método científico
"Ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimentos." - Carl Sagan
"...ciência consiste em agrupar factos para que leis gerais ou conclusões possam ser tiradas deles." - Charles Darwin

O método científico é composto dos seguintes elementos:

  • Caracterização - Quantificações, observações e medidas.
  • Hipóteses - Explicações hipotéticas das observações e medidas.
  • Previsões - Deduções lógicas das hipóteses.
  • Experimentos - Testes dos três elementos acima.

  • O método científico consiste dos seguintes aspectos:
  • Observação - Uma observação pode ser simples, isto é, feita a olho nu, ou pode exigir a utilização de instrumentos apropriados.
  • Descrição - O experimento precisa ser replicável (capaz de ser reproduzido).
    Previsão - As hipóteses precisam ser válidas para observações feitas no passado, no presente e no futuro.
  • Controle - Para maior segurança nas conclusões, toda experiência deve ser controlada. Experiência controlada é aquela que é realizada com técnicas que permitem descartar as variáveis passíveis de mascarar o resultado.
  • Falseabilidade - toda hipótese tem que ser falseável ou refutável. Isso não quer dizer que o experimento seja falso; mas sim que ele pode ser verificado, contestado. Ou seja, se ele realmente for falso, deve ser possível prová-lo.
  • Explicação das Causas - Na maioria das áreas da Ciência é necessário que haja causalidade. Nessas condições os seguintes requerimentos são vistos como importantes no entendimento científico:
    · Identificação das Causas
    · Correlação dos eventos - As causas precisam se correlacionar com as observações.
    · Ordem dos eventos - As causas precisam preceder no tempo os efeitos observados.
    Na área da saúde a natureza da associação causal foi formulada por Hence e adaptada por Robert Koch em 1877 para demonstração da relação causal entre microrganismos e patologias consistindo basicamente no enunciado acima ou seja: força da associação (conectividade); seqüência temporal (assimetria); transitividade (evidência experimental); previsibilidade/ estabilidade.
    Uma maneira linearizada e pragmática de apresentar os quatro pontos acima está exposto a seguir passo-a-passo. Vale a pena notar que é apenas um exemplo, não sendo obrigatório a existência de todos esses passos. Na verdade, na maioria dos casos não se segue todos esses passos, ou mesmo parte deles. O método científico não é uma receita: ele requer inteligência, imaginação e criatividade. O importante é que os aspectos e elementos apresentados acima estejam presentes.
  • Definir o problema.
  • Recolhimento de dados
  • Proposta de uma hipótese
  • Realização de uma experiência controlada, para testar a validade da hipótese
  • Análise dos resultados
  • Interpretar os dados e tirar conclusões, o que serve para a formulação de novas hipóteses.
  • Publicação dos resultados em monografias, dissertações, teses, artigos ou livros aceitos por universidades e ou reconhecidos pela comunidade científica.

Observe-se que nem todas as hipótese podem ser confirmadas ou refutadas por experimentos e que em muitas áreas do conhecimento o recolhimento de dados e a tentativas de interpretá-los já é uma grande tarefa como nas ciências humanas e jurídicas (criminologia).
O acidente
É comum considerar alguns dos mais importantes avanços na ciência, tais como as descobertas da radioatividade por Henri Becquerel ou da penicilina por Alexander Fleming, como tendo ocorrido por acidente, no entanto, o que é possível afirmar à luz da observação científica é que terão sido parcialmente acidentais, uma vez que as pessoas envolvidas haviam aprendido a "pensar cientificamente", estando, portanto, conscientes de que observaram algo novo e interessante.
Os progressos da ciência são acompanhados de muitas horas de trabalho cuidadoso, que segue um caminho mais ou menos sistemático na busca de respostas a questões científicas. É este o caminho denominado de método científico.
A hipótese
A Hipótese (do gr. Hypóthesis) é uma proposição que se admite de modo provisório como princípio do qual se pode deduzir pelas regras da lógica um conjunto dado de proposições, ou um mecanismo da experiência a explicar.
Literalmente pode ser compreendida como uma suposição ou pergunta, conjetura que orienta uma investigação por antecipar características prováveis do objeto investigado e que vale, quer pela confirmação através de deduções lógicas dessas características, quer pelo encontro de novos caminhos de investigação (novas hipóteses e novos experimentos).
No método científico, a hipótese é o caminho que deve levar à formulação de uma teoria. O cientista, na sua hipótese, tem dois objetivos: explicar um fato e prever outros acontecimentos dele decorrentes (deduzir as consequencias). A hipótese deverá ser testada em experiências laboratoriais controladas.Se, após muitas dessas experiências, os resultados obtidos pelos pesquisadores não contrariarem a hipótese, então ela será aceita como uma lei e integrada à uma teoria e/ou sistema téórico.

Feira de Ciências

Está chegando o dia da Feira de Ciências e Tecnologias. Com o tema "Evolução e Diversidade" muitos trabalhos científicos serão desenvolvidos, entre outros: Evolução da anestesia, Carbono 14, Evolução dos aparelhos de televisão, Reaproveitamento do lixo.

Você não pode ficar de fora.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Oficinas do RECIBENI



Produção de máscaras sob a coordenação do professor Williano.

























quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Aula 02- 3º Ano- Determinação do teor de álcool na gasolina.

Roteiro de Aula Prática de Química – Aula 02
3º Ano

Tema: Determinação do Teor de Álcool na Gasolina
Objetivos:
- Compreender o processo da extração do álcool pela água;
- Determinar o teor de álcool na gasolina;
- Realizar a separação dos líquidos.
- Calcular a densidade dos líquidos
Materiais e Métodos:
Teor de álcool na gasolina
- Meça 20mL de água em uma proveta e 20mL de gasolina em outra;
- Adicione a água à proveta contendo gasolina e tampe com uma rolha;
- Agite o conteúdo e anote o resultado.
- Separação de Misturas
-Colocar os líquidos no funil de decantação para realizar a separação;
- Densidade
-Zerar a balança com a proveta sobre ela;
-Adicionar o volume de água e álcool anotando o volume e a massa;
-Repetir o procedimento anterior com a gasolina.
Questões pós-laboratório
1- Por que a água extrai o álcool da gasolina?
2- Que tipo de mistura formou quando adicionamos a água à gasolina? Por que isso acontece?
3- Calcule a densidade dos líquidos.
Referências Bibliográficas
- Livro do Ricardo Feltre
- Livro do Sardela
- Livro do Tito Miragaia e Eduardo Canto e outros

Aula 03- 1º Ano- Fenômenos Físicos e Fenômenos Químicos

Roteiro de Aula Prática de Química- Aula 03
1º Ano

Tema: Fenômenos Físicos e Fenômenos Químicos
Objetivos:
- Realizar alguns fenômenos descritos;
- Observar e compreender os fenômenos químicos.
Materiais e Métodos:
1º Experimento – Formação da ferrugem
- Numerar dois tubos de ensaio, previamente colados com cola branca;
- Coloca-se a palha de aço seca até a metade do tubo de ensaio 1;
- Repetir o procedimento anterior no tubo 2, estando a palha de aço umedecida;
- Mergulhar os tubos no béquer contendo um pouco de água;
- Deixar em repouso por meia hora, observar e anotar o resultado.
2º Experimento – Obtenção do hidrogênio
- Colocar alguns pedaços de papel alumínio em um tubo de ensaio;
- Acrescentar 5 gotas de hidróxido de sódio e tampar imediatamente o tubo de ensaio com o dedo polegar;
- Observar por alguns instantes os acontecimentos e anotar;
- Liberar o gás próximo às chamas da vela e anotar o que acontece.
3º Experimento – Perda de água de hidratação
- Adicione uma pequena porção de CuSO4.5H2O( sulfato de cobre penta hidratado) a um tubo de ensaio;
- Aqueça o sistema de bico de gás. Aos primeiros sinais de transformação apague a chama e observe o sistema .
- Após o esfriamento, adicione 2 ou 3 gotas de água destilada ao tubo e observe.
Questões pós-laboratório:
1) Defina fenômeno físico e fenômeno químico.
2) No 1º experimento, como ficou o nível de água nos tubos? Por quê?
3) O que aconteceu no segundo experimento, com as chama da vela?
4) Qual experimento é fenômeno físico? Por quê?
Referência Bibliográfica
-Castelo Branco, Francisco Fábio. Práticas de Química- Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Comunicado: Projeto Recibeni


Venha fazer parte do Projeto Recibeni.

* Você terá a oportunidade de interagir com outros alunos;

* Acrescentará essa experiência em seu Currículun Vitae;

* Colaborará com o ambiente reciclando materiais;

* e outros.
Para participar do Projeto basta querer e ter compromisso.
As oficinas acontecerão sempre no contra-turno.
Caso você se interesse, procure o Professor Célio ou a Professora Kilvia.

sábado, 28 de junho de 2008

Semana do Meio Ambiente

Confecção de cartazes, poesia, paródia, tarja represenntativa de sala.
Plantio

terça-feira, 24 de junho de 2008

Aula 02 do Laboratório de Química - 2º Ano

RELATÓRIO BIMESTRAL DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
ESCOLA: Escola de Ensino Médio Beni Carvalho
MUNICÍPIO: Aracati
MÊS/ANO: Maio/ 2008
PROFESSOR(A): Kilvia da Costa Souza
DISCIPLINA: Química

Descrição da(s) Aula(s):
2º ANO
Objetivo(s) Específico(s):
- Compreender o processo da preparação de soluções;
- Calcular a concentração comum de soluções;
- Aprender a manusear o material.
Competências e Habilidades Desenvolvidas:
- Conhecer os fundamentos básicos da ciência química, sua nomenclatura e notação;
- Analisar, refletir e interpretar informações sobre a ciência química.
Material Utilizado:
- Vidrarias
- Balança
- Espátula
- Água destilada
- Hidróxido de sódio
- Frascos de plástico com tampa
- Etiquetas
Metodologia
- Pesar o balão volumétrico vazio e com tampa e anotar;
- Tarar o peso de um béquer e pesar 1g de hidróxido de sódio (NaOH);
- Adicionar ao béquer um pouco de água destilada para dissolver o NaOH;
- Transferir o líquido para o balão volumétrico e completá-lo com água destilada.
- Pesar novamente o balão volumétrico com tampa e anotar.
- Calcular a concentração e a densidade.
Resultado(s)
Os alunos estão adquirindo mais práticas na elaboração dos relatórios e as aulas estão transcorrendo de maneira mais participativa.
A preocupação agora gira em torno daqueles alunos que não se interessam e ficam dispersos pelo laboratório, inclusive mexendo nas coisas.
Bibliografia
- Livro do Ricardo Feltre.




Professores dos Laboratórios de Ciências.


Oficina de Reciclagem de Papel


Conscientização da importância da reciclagem de papel.


















Cortagem e trituração do papel.


















Passando a tela no tanque.

















Expondo a tela no sol.

Oficina do PROCOLAB -Programa de Colaboradores dos Laboratórios



Alunos aprovados para o PROCOLAB>

Foram selecionados 15 alunos para participarem do Programa de Colaborador dos Laboratórios-PROCOLAB. Veja os nomes dos alunos:
Alisson 1°H Biologia
Ana Paula 2°B Biologia
Diego 2°E Química
Edson de Sena 2°D Biologia
Enderson 1°I Química
Erika 1°I Biologia
Francisco Jhonatan 1°C Química
Janaina 3°C Biologia
Jefferson 1°H Química
Joilson 1°C Biologia e Química
JorgeLuis 1°G Química
Mauriane 2°B Química
Rayane 3°B Química
Rosane 3°B Biologia
Yanna 3°B Biologia e Química

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Visita ao RECICRIANÇA - Ação RECIBENI

Trilha
Reciclagem

Chegada a Canoa Quebrada

Início da trilha ecológica

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Modelo de Relatório de Aulas Práticas

Modelo de Capa



RELATÓRIO DE (AULA PRÁTICA, VISITA TÉCNICA ETC.) (Arial – 14)








ENSINO MÉDIO / TÉCNICO (Arial – 14)
COMPONENTE CURRICULAR (DISCIPLINA) (Arial – 14)








TEMA DO RELATÓRIO (Arial -16)







Nome completo do aluno ou componentes do grupo (em ordem alfabética), número e turma (Arial – 12)
Nome da Escola (Arial – 12)
Nome do Professor (Arial – 12)




Bimestre
Município – ano (Arial – 12)
NOÇÕES GERAIS
Tão importante quanto realizar o experimento proposto é a apresentação do Relatório Técnico-Científico. Portanto, entre os objetivos dessa disciplina está a introdução à redação do relatório científico.
O relatório de atividades deve em primeiro lugar, retratar o que foi realmente realizado no experimento, sendo de fundamental importância a apresentação de um documento bem ordenado e de fácil manuseio. Além disso, deve ser o mais sucinto possível e descrever as atividades experimentais realizadas, a base teórica dessas atividades, os resultados obtidos e sua discussão, além da citação da bibliografia consultada.
O relatório deve ser redigido de uma forma clara, precisa e lógica. Redija sempre de forma impessoal, utilizando-se a voz passiva no tempo passado. Ex. a massa das amostras sólidas foi determinada utilizando-se uma balança.
Devem ser evitados expressões informais ou termos que não sejam estritamente técnicos (Não utilize em hipótese alguma adjetivo possessivo, como por exemplo, minha reação, meu banho, meu qualquer coisa). É bastante recomendável, efetuar uma revisão do relatório para retirar termos redundantes, clarificar pontos obscuros e retificar erros no original.
Uma atenção especial deve ser dada aos termos técnicos, resultados, fórmulas e expressões matemáticas. As ilustrações (tabelas, fórmulas, gráficos) deverão vir na seqüência mais adequada ao entendimento do texto e seus títulos e legendas devem constar imediatamente abaixo.



Tópicos de Composição:
1. Identificação
2. Resumo
3. Introdução
4. Materiais e Métodos
5. Resultados e Discussão
6. Conclusões
7. Referências

1.
IDENTIFICAÇÃO
Relatório N.
Título:
Nome dos autores:
2.
RESUMO

Inicialmente, deve ser feito um resumo dos principais aspectos a serem abordados no relatório, tomando por base, as etapas constantes do procedimento experimental desenvolvido e dos resultados obtidos.
Este item deve ser elaborado de forma clara e sucinta para proporcionar ao leitor os tipos de informações fornecidas no documento. Não deve ultrapassar a 100 palavras.
3.
INTRODUÇÃO: (máximo 400 palavras)

Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades desenvolvidas, especificando as principais aquisições teórico-metodológicas, referentes às técnicas empregadas.
Neste item é dado um embasamento teórico do experimento descrito para situar o leitor naquilo que se pretendeu estudar no experimento.
A literatura é consultada, apresentando-se uma revisão do assunto. Normalmente, as citações bibliográficas são feitas por números entre parênteses e listadas no final do relatório.
Lembrar que a introdução não é uma cópia da literatura. Não copie os textos consultados, para isso basta uma máquina de fotocópias. A introdução deve conter no máximo 5 (cinco) parágrafos e não exceder a 400 palavras.
4.
MATERIAIS E MÉTODOS (PARTE EXPERIMENTAL)
Descrição detalhada do experimento realizado, dos métodos analíticos e técnicas empregadas, bem como descrição dos instrumentos utilizados. Não é um receituário. Este item precisa conter elementos suficientes para que qualquer pessoa possa ler e reproduzir o experimento no laboratório.
Geralmente são utilizados desenhos e diagramas para esclarecer sobre a montagem da aparelhagem.
Não deve incluir discussão de resultados.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Esta é a parte principal do relatório, na qual serão mostrados todos os resultados obtidos, que podem ser numéricos ou não. Atenção: utilize apenas os dados obtidos experimentalmente, ou seja, NÃO INVENTE OU COPIE DADOS DO VIZINHO OU DO COLEGA DO ANO ANTERIOR. SEJA HONESTO E CULTIVE DESDE DO INÍCIO A ÉTICA PROFISSIONAL
Deverá ser feita uma análise dos resultados obtidos, com as observações e comentários pertinentes.
Em um relatório desse tipo espera-se que o aluno discuta os resultados em termos dos fundamentos estabelecidos na introdução, mas também que os resultados inesperados e observações sejam relatados, procurando uma justificativa plausível para o fato.
Em textos científicos utilizam-se tabelas, gráficos e figuras como suporte para melhor esclarecer o leitor do que se pretende dizer.
Tabela: é composta de título, um cabeçalho, uma coluna indicadora, se necessário, e um corpo:
Þ Título – deve conter breve descrição do conteúdo da tabela e as condições nas quais os dados foram obtidos;
Þ Cabeçalho – parte superior da tabela contendo as informações sobre o conteúdo da cada coluna;
Þ Coluna indicadora – à esquerda da tabela, especifica o conteúdo das linhas;
Þ Corpo – abaixo do cabeçalho e a direita da coluna indicadora, contém os dados ou informações que se pretende relatar.
Gráfico: é a maneira de detectar visualmente como varia uma quantidade (y) a medida que uma segunda quantidade (x) também varia; é imprescindível o uso de papel milimetrado para construção de um gráfico. Eixos: Horizontal (abscissa) - representa a variável independente; é aquela cujo valor é controlado pelo experimentador;
Vertical (ordenada) – representa a variável dependente; cujo valor é medido experimentalmente.
Escolha das escalas - suficientemente expandida de modo a ocupar a maior porção do papel (não é necessário começar a escala no zero, sim num valor um pouco abaixo do valor mínimo medido).
Símbolos das grandezas – devem-se indicar junto aos eixos os símbolos das grandezas correspondentes divididos por suas respectivas unidades;
Título ou legenda – indicam o que representa o gráfico;
Valores das escalas – devem-se marcar os valores da escala em cada eixo de forma clara;
Pontos – devem-se usar círculos, quadrados, etc. para indicar cada ponto de cada curva;
Traço – a curva deve ser traçada de modo a representar a tendência média dos pontos.
CONCLUSÕES
Neste item deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são apresentados os fatos extraídos do experimento, comentando-se sobre as adaptações ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental.
Não é uma síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também não é a repetição da discussão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência bibliográfica é o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos impressos ou registrados em qualquer suporte físico, tais como: livros, periódicos e materiais audiovisuais, no todo ou em parte.
Quando se faz uma referência bibliográfica deve-se levar em consideração a ordem convencional dos seus elementos, prevista pelas normas da ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS).
Numa referência bibliográfica tem-se a seguinte ordem de elementos: autor, título, edição, local, editora, data, volume e páginas.
Não se deve confundir referência bibliográfica com bibliografia. Referências bibliográficas é a relação das fontes utilizadas pelo autor ao fazer um trabalho. Todas as obras citadas no trabalho devem obrigatoriamente constar nas referências bibliográficas. Bibliografia é a relação dos documentos existentes sobre determinado assunto ou de determinado autor.
A lista bibliográfica apresentada ao final de um trabalho pode ser feita de forma alfabética, sistemática (por assunto) ou cronológica, com referências numeradas consecutivamente em algarismos arábicos. Nesta lista não se repete a mesma entrada da referência (autor ou título), que é substituída por um travessão equivalente a cinco espaços e a segunda linha e subseqüentes iniciam sob o primeiro espaço da primeira palavra que inicia cada referência.
Capítulo, fragmento ou outras partes de uma obra: Livro, Folheto, Dicionário, Enciclopédia, Manual, Catálogo e Guia.


SOBRENOME, Prenome do Autor da parte e da obra. Título da parte consultada. In: Título da obra: subtítulo. no. ed. Local: Editora, ano. v. no, cap. nº, p. inicial-final.

SOBRENOME, Prenome do Autor da parte. Título da parte: subtítulo. In:

SOBRENOME, Prenome do Autor da obra. Título da obra: subtítulo. nº. ed. Local: Editora, ano. v. nº, cap. no, p. inicial-final.

Exemplos:
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. A aprendizagem da realidade. In: O que é realidade. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 77-88.
DESCOBRIMENTO do Brasil. In: Enciclopédia delta universal. Rio de Janeiro: Delta, 1986. v. 5, p. 2.515-2.517.
Livro:
SOBRENOME, Nome. Título. Edição. Editora: Cidade, data de publicação.
Site:
WWW. Data de acesso: ___/___/______.







quinta-feira, 17 de abril de 2008

Aulas práticas de química já realizadas



Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação – 10ª CREDE - Russas

RELATÓRIO BIMESTRAL DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

ESCOLA: Escola de Ensino Médio Beni Carvalho
MUNICÍPIO: Aracati
PROFESSOR(A): Kilvia da Costa Souza
DISCIPLINA: Química


MARÇO/2008


CONHECIMENTO TRABALHADO
-Normas de Segurança
no Laboratório
-Vidrarias
-Método Científico

►Descrição da Aula:
1º ANO
Objetivo(s) Específico(s):
- Compreender a importância das normas de segurança no laboratório;
- Conhecer algumas as vidrarias de um laboratório;
- Identificar as etapas do método científico.

Competências e Habilidades Desenvolvidas:
- Compreender o conhecimento científico e tecnológico como resultado da construção humana;
- Conhecer os fundamentos básicos da ciência química, sua nomenclatura e notação;
- Elaborar hipóteses explicativas a partir de fenômenos.

Material Utilizado:
- Vidrarias
- Balança digital
- Espátula
- Frascos de plásticos
- Carbonato de sódio ( Na2CO3 )
- Água
- Álcool

Metodologia
Ao iniciar a aula falou-se de algumas normas de segurança em um laboratório, enfatizando a importância de segui-las. Na seqüência cada vidraria foi apresentada, informando para quê e como são utilizadas.
A respeito das etapas do método científico expôs-se a seguinte situação:
- Os fracos plásticos foram numerados sendo que o frasco de número 1 continha álcool e o de número 2 , água. Fato que os alunos não sabiam.
- Sugeriu-se que eles descobrissem quais líquidos estavam nos frascos.
- A partir daí alguns procedimentos foram realizados, como: medir a massa dos líquidos num mesmo volume; observar qual líquido dissolve o carbonato de sódio e sentir o aroma.
- Depois iniciou-se a discussão dos resultados.

Resultado(s)
Como resultado das aulas práticas, pode-se observar que a maioria da clientela ficou atenta às exposições propostas nos conhecimentos trabalhados. Poucos ficaram conversando, especialmente alguns(mas) alunos(as) do turno da tarde, situação que foi contornada tranquilamente.
Algumas intervenções feitas pelos(as) alunos(as), mostrou boa participação.
O que não se pode evitar foi a ida de algumas turmas de uma única vez devido ao número reduzido de alunos.
Os resultados mais consistentes serão avaliados através de relatórios que serão entregues sempre na aula subseqüente.
De uma maneira geral, este primeiro contato com os alunos do 1° ano foi satisfatório.

Bibliografia

Usberco e Salvador. Introdução ao estudo da Química. In: Química. Volume único.Editora Saraiva, 4° edição. São Paulo, 1999. p. 13-17.

Peruzzo, Tito Miragaia e Canto, Eduardo Leite do.Operações básicas e segurança no laboratório. In: Química Ensino Médio. Volume único. Moderna, 1° edição. São Paulo, 1999. p. 18-19.

www. 2.fc.unesp.br/lvq/seguranca.html – 25/02/2008


CONHECIMENTO TRABALHADO
-Tipos de dispersões e soluções
-Densidade



►Descrição da(s) Aula(s):
2º ANO
Objetivo(s) Específico(s):
- Identificar os tipos de dispersões e de soluções;
- Compreender a densidade;
- Realizar medições em volume e massa.

Competências e Habilidades Desenvolvidas:
- Conhecer os fundamentos básicos da ciência química, sua nomenclatura e notação;
- Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema inicial e final;
- Analisar, refletir e interpretar informações sobre a ciência química.

Material Utilizado:
- Vidrarias
- Balança
- Espátula
- Água
- Óleo
- Gelatina
- Areia
- Sal

Metodologia
Três sistemas são previamente preparados: o sistema 1 com água e sal; o sistema 2 com água e gelatina e o sistema 3 com água e areia para que se faça a discussão dos tipos de dispersão.
Aproveitando o sistema 1, adiciona-se mais sal pouco a pouco até ficar sal no fundo do recipiente para que se possa identificar tipos de solução.
Pesa-se 50mL de água, calcula-se a densidade. Faz-se o mesmo com o óleo. Em seguida, no recipiente contendo 50mL de água, adiciona-se 50g de sal, anota o volume e o peso e calcula-se a densidade.

Resultado(s)
Os alunos estavam atentos às explicações e demonstraram compreender os procedimentos adotados. Certo que alguns não estavam muito interessados na aula, por n motivos.
Os relatórios também foram entregues ainda com muita dificuldade de seguir às normas da ABNT.

Bibliografia

Branco, Francisco Fábio Castelo.Densidade. In: Práticas de Química. Edições Demócrito Rocha. Fortaleza, 2004. p. 26-27.

CONHECIMENTO TRABALHADO
Geometria dos Compostos de Carbono

►Descrição da(s) Aula(s):
3º ANO
Objetivo(s) Específico(s):
- Conhecer as geometrias possíveis que o carbono pode fazer;
- Montar algumas estruturas de compostos de carbono.

Competências e Habilidades Desenvolvidas:
- Conhecer os fundamentos básicos da ciência química, sua nomenclatura e notação;
- Identificar, nos diversos dados experimentais, os fatores que os inter-relacionam.

Material Utilizado:
- Quadro e pincel
- Modelos moleculares

Metodologia
Fazer uma explanação sobre geometria molecular direcionada ao carbono.
Pedir que os(as) alunos(as) montem estruturas com os modelos moleculares.

Resultado(s)
De uma maneira geral, os alunos conseguiram montar as estruturas propostas, etano e acetona, em tempo hábil e sem dificuldades.
Os objetivos foram atingidos, apenas o número de alunos foi reduzido devido ao período de chuvas e a evasão nos dias de sexta-feira.

Bibliografia
Peruzzo, Tito Miragaia e Canto, Eduardo Leite do. Geometria molecular. In: Química Ensino Médio. Volume único. Moderna, 1° edição. São Paulo, 1999. p. 158-160.

ABRIL/2008

CONHECIMENTO TRABALHADO
- Densidade de materiais
- Processos de Separação de Misturas
►Descrição da Aula:
1º ANO
Objetivo(s) Específico(s):
- Compreender o conceito de densidade;
- Calcular a densidade da água e do óleo;
- Realizar algumas separações de misturas.

Competências e Habilidades Desenvolvidas:
- Compreender o conhecimento científico e tecnológico como resultado da construção humana;
- Conhecer os fundamentos básicos da ciência química, sua nomenclatura e notação;
- Conhecer alguns procedimentos de separação de misturas no processo de análise.

Material Utilizado:
- Vidrarias
- Balança digital
- Suporte universal
- Papel de filtro
- Areia
- Água
- Óleo
- Limalha de ferro
- Sal

Metodologia
Densidade
-Zerar a balança com a proveta sobre ela;
-Adicionar 30mL de água anotando a sua massa;
-Repetir o procedimento anterior com o óleo;
-Calcular as densidades da água e do óleo.
Separação de Misturas
-Misturar a água e o óleo do experimento anterior e colocar no funil de decantação para realizar a separação;
-Realizar a separação da mistura de areia e sal adicionando água e realizando a filtração;
-Realizar a separação da mistura de areia e limalha de ferro passando sobre a mistura o ímã;
-Identificar o material e o procedimento de uma destilação.

Resultado(s)
Os alunos, nesta prática, foram os protagonistas participando ativamente da metodologia proposta. Estavam comportados e atentos a todas as explanações e práticas efetuadas por alguns colegas.
Quanto aos relatórios, apesar de tímidos e com muitos erros, os alunos estão fazendo.

Bibliografia

Usberco e Salvador. Processos de análise Química In: Química. Volume único.Editora Saraiva, 4° edição. São Paulo, 1999. p. 17-19.
Branco,Francisco Fábio Castelo.Densidade. In: Práticas de Química. Edições Demócrito Rocha. Fortaleza, 2004. p. 26-27.


___________________________
Professor(a) responsável
___________________________ ____________________________
Diretor(a) Coordenador Pedagógico

_________________________________________
SUPERINTENDENTE